domingo, 27 de novembro de 2011

Sustentabilidade.

"Como ter um consumo sustentável?

Especialistas dizem que é preciso mudar hábitos e cobrar ações das empresas e do governo

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RIO — Consciência ambiental, sustentabilidade, uso racional dos recursos naturais. À primeira vista, esses termos podem parecer estranhos ao universo da defesa dos direitos do consumidor. A verdade, porém, é que a relação entre a preservação do meio ambiente e o consumo está cada vez mais estreita. Especialistas observam que, para diminuir a poluição do planeta, é preciso mudar os hábitos e incorporá-los ao dia a dia, de forma que a nova prática atinja a família, o trabalho e outros ambientes. Nesta penúltima reportagem da série para marcar os 30 anos da Defesa do Consumidor, comemorados no último dia 25, vamos mostrar que essa preocupação com o futuro do planeta começa com mudanças cotidianas e deve chegar à cobrança de uma nova postura das empresas e do governo.
Lisa Gunn, coordenadora-executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), ressalta que desde a Rio-92 ficou claro que os nossos principais problemas socioambientais são derivados dos atuais padrões de consumo. Para que haja sustentabilidade no planeta é preciso que os hábitos sejam mudados, não adianta tomar atitudes esporádicas:
— Para que haja mudança significativa é preciso que todos sejam responsáveis e façam a sua parte, o consumidor, as empresas e o governo — afirma a coordenadora do Idec.
‘Os atuais padrões de consumo são insustentáveis’, afirma Lisa
Lisa salienta que, além de separar o lixo orgânico do seco, é preciso cobrar a coleta seletiva:
— Os atuais padrões de consumo são insustentáveis. Se todo mundo tiver um carro, as cidades ficarão intransitáveis. Por outro lado, é preciso ter um sistema de transporte de massa eficiente para que se possa abrir mão do carro. Ainda assim, o ideal é que se pesquise e se escolha um carro que seja mais econômico e tenha menos emissão de poluentes.
Na opinião de Lisa, mesmo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda não esteja regulamentada, os consumidores devem cobrar das empresas maior rapidez na implementação dessas políticas.
A estudante de publicidade Natalie Amendola aprendeu, ainda na escola, como se tornar uma consumidora consciente. Hoje, aos 21 anos, ela é daquelas que se preocupam com o impacto causado pelo setor produtivo sobre a sociedade e o meio ambiente.
— No colégio onde estudei havia palestras e reuniões sobre reciclagem, uso racional da energia e da água. Desde aquela época me interesso por esses temas, e hoje considero-me uma consumidora consciente. Penso, reflito antes de entrar numa loja — conta ela, que afirma já ter deixado de comprar roupas de uma marca depois que a fábrica foi acusada de utilizar na produção empregados em situação análoga à escravidão:
— Não sou radical, mas dou preferência aos produtos de boas empresas. Na alimentação, tento comprar sempre orgânicos produzidos por pequenos agricultores.
Natalie, que mora com a família, separa o lixo doméstico e o leva até uma cooperativa perto de sua casa:
— Sinto-me meio isolada em casa, Só minha mãe me apoia. Meus irmãos, mais novos, ainda não têm essa preocupação. Ter essas atitudes dá trabalho, é mais fácil fazer como os outros, jogar o lixo sem separar.
A coordenadora institucional da Pro Teste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, observa que é preciso incorporar novos hábitos:
— O consumo sustentável abrange tudo. É preciso pensar nisso desde a hora em que se acorda, economizando água, luz, telefone. Comprando menos detergentes e levando a sacola para o supermercado. Não comprar o que pode não usar para não ter desperdício. Tem que começar em casa e fazer sempre. Não se muda da noite para o dia, é preciso ir incorporando, ampliando as ações e dando exemplos para outros grupos, como trabalho, vizinhança.
Para o ator Max Fercondini, o interesse pelo tema meio ambiente aumentou quando ele se tornou apresentador do programa "Globo Ecologia". Hoje, ele se considera um consumidor mais consciente:
— O programa me dá bastante acesso a informações e pesquisas sobre o assunto. Leio muito a respeito. Não faço apologia, mas temas como mudanças climáticas costumam vir à tona nas rodas de amigos. Tenho alertado muito as pessoas sobre o uso excessivo da água. E também de produtos descartáveis. Deixei de usar aparelhos de barbear feitos de plástico.
Otimista quanto à ampliação do consumo consciente e responsável, Fercondini destaca que as empresas estão muito lentas para atender a uma demanda que cresce a cada dia.
Atitudes como as da professora de geografia Aline Magalhães — que costuma se deslocar de bicicleta pela cidade, evitando veículos poluentes —revelam que, se não se apressarem, as empresas poderão perder uma grande oportunidade de conquistar clientes fiéis, que fazem questão de se associar a marcas que primam pela qualidade e responsabilidade social:
— A postura das empresas em relação à sociedade e ao meio ambiente influencia totalmente minhas decisões de compra. Já deixei de consumir fast-food e produtos de empresas que não respeitam os trabalhadores. Estou sempre pesquisando na internet sobre isso. Prefiro produtos orgânicos e evito até copo descartável, levo uma caneca para o trabalho. Precisamos compreender que os recursos naturais são finitos.
Nem todas as inovações valem a pena, afirma advogado
Professor do curso de Direito Ambiental da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e presidente da Comissão de Meio Ambiente do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Paulo Bessa, ressalta que as iniciativas de consumidores que buscam ser sustentáveis, como a reciclagem do lixo, são válidas e importantes. Entretanto, ressalta que é preciso estar atento para não acabar se dedicando a ações sem efeito.
— A reciclagem é importante, porém mais importante é diminuir a geração de resíduos, porque, muitas vezes, a própria reciclagem também consome muita energia — diz o advogado.
Segundo ele, a volta das sacolas para compras e das garrafas de vidro retornáveis revela que muitos produtos do passado eram menos nocivos ao meio ambiente.
— O que mostra que não é só porque é novo que é melhor. Precisamos ver quais são as inovações que valem a pena."

Fonte:
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/como-ter-um-consumo-sustentavel-3332380#ixzz1ev3QSrqR

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Economia Solidária

Economia Solidária realiza seminário sobre superação da extrema pobreza

Brasília, 22/11/2011 - A Secretaria de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego realizou nesta terça-feira (22) seminário para discutir as ações da secretaria na inclusão social de trabalhadores excluídos e expostos a pobreza extrema. Pela manhã foi debatido o tema “Desenvolvimento brasileiro: conjuntura, perspectivas e desafios” e a tarde as discussões foram em torno do tema “Economia Solidária, Superação da Miséria e Desenvolvimento”.
O debate foi encaminhado pelo secretário de Economia Solidária, Paul Singer, o diretor da Senaes, Roberto Marinho e o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Márcio Pochmann que fizeram uma avaliação das ações da economia solidária em parceria com prefeituras e organizações da sociedade civil que tem oportunizado a pessoas excluídas, por meio do associativismo, sua inclusão em políticas governamentais e com isso possibilitado aos beneficiados a superação da extrema pobreza.
Paul Singer lembrou a importância das políticas da Senaes destacando que os alcançados pelas ações da secretaria não são o objeto, mas sim partes dessa política de inclusão social. “A iniciativa do governo da presidenta Dilma, de superação da extrema pobreza, é inédita, não conheço nada nesses moldes em nenhum lugar. A Senaes tem a função de ajudar aqueles que querem sair da pobreza extrema. Esse é o nosso intuito”, afirmou.
Roberto Marinho explicou que os objetivos dos programas é contribuir para erradicar a pobreza extrema no país, por intermédio de fomentar a auto-organização e autogestão de empreendimentos solidários nos vários territórios, seja pela integração de ações com governos estaduais e municipais visando a organização dos empreendimentos em redes. “Os eixos principais das ações são a organização sociocomunitária, assistência técnica, investimentos via finanças solidárias e apoio a comercialização”, avaliou o diretor destacando que a secretaria tem este ano R$ 30 milhões para apoiar cerca de 1000 empreendimentos de economia solidária.
Marinho explicitou as ações da Senaes por intermédio da articulação entre política econômica e políticas sociais almejando o desenvolvimento com distribuição de renda; a recuperação da capacidade de intervenção do Estado como promotor do desenvolvimento; o fortalecimento do mercado interno com transferência de renda, infraestrutura, emprego e ampliação do crédito; política social como fator de dinamização do desenvolvimento; e abordagem territorial nas políticas públicas. “O grande desafio é a obtenção de renda - seja na organização econômica para produção, comercialização, finanças e consumo - baseadas no trabalho associado, na autogestão, na propriedade coletiva dos meios de produção, na cooperação e na solidariedade”.
Segundo o diretor da Senaes a meta até 2014 é alcançar 10 mil empreendimentos com investimento de R$ 456 milhões beneficiando cerca de 200 mil pessoas.

sábado, 19 de novembro de 2011

Nova classe média incomoda parte da velha classe média.


Carta Capital

 Pesquisa

18.11.2011 16:47

Nova classe média incomoda parte da velha classe média, aponta Data Popular

Feirante que trabalha na Feira de Caruaru, um dos polos de desenvolvimento do Nordeste, onde a classe média mais cresceu. 
Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr  

"O crescimento da renda e a ampliação do crédito possibilitou aos integrantes da chamada nova classe média acessar espaços e lugares que antes estavam restritos ao público da tradicional classe média. E a nova pesquisa do Data Popular, divulgada nesta sexta-feira (18) e focada na classe C, aponta que boa parte dos antigos integrantes desta faixa social estão incomodados em dividir espaços com os novos.
A análise do Data Popular mostra que 55,3% dos integrantes da tradicional classe média pensam que os produtos à venda no mercado deveriam ter versões para ricos e para pobres. Aponta também que a piora em alguns serviços (como o excesso de filas) também é apontada como um desconforto causado pelo acesso da nova classe média para 48,4% dos que responderam à pesquisa.
Para 16,5% da “alta” classe média, as pessoas mal vestidas deveriam ser barradas em certos lugares e, para outros 17,1%, todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados.
No caso do metrô, que gerou um movimento contra a instalação da estação Angélica no nobre bairro de Higienópolis, em São Paulo, em maio deste ano, a pesquisa revelou que a segregação social se confirma. Para 26,4% dos considerados da elite esse transporte aumenta a circulação de pessoas indesejáveis na região. Na época, os moradores do bairro afirmavam que a estação traria o “aumento de ocorrências indesejáveis” e a criação de um “camelódromo” na avenida.
O estudo do Data Popular foi realizado pela internet com 18.365 pessoas de todo o país no segundo trimestre de 2011."

Preconceito exponencial dessa elite colonizada e subalterna que até pouco tempo atrás tinha reflexos inclusive na condução da política interna e  externa brasileira.
Hoje, e nos últimos 8 anos e 11 meses, a história é diferente e são as evidências, mais que palavras, que atestam tal fato.
Basta dar uma olhada nos números internos da nossa economia e na situação dos países do bloco Europeu e dos EUA..
"É a Economia, Estúpido!"
Modo PeTista de Governar mudando, para melhor, a vida do povo brasileiro e conduzindo o Brasil soberanamente no plano externo!!


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Negócio formal mais perto das comunidades. Economia Solidária!!


                 Economia Solidária!

""Negócio formal mais perto das comunidades.

Mais de 1,7 mil saíram da informalidade nas UPPs, mas falta de capacitação e crédito desafiam sua sobrevivência.

Mariana Durão
Publicado:
Atualizado:
Cristiano Rocha, dono da pizzaria Du Gui, no Borel, que está abrindo filial no Grajaú
Cristiano Rocha, dono da pizzaria Du Gui, no Borel, que está abrindo filial no Grajaú  
Eduardo Naddar / Agência O Globo
Quase dois anos após o início da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), a formalização ainda é uma realidade distante para a maioria dos pequenos comerciantes das favelas do Rio. Se em toda a cidade 70% da economia são de origem informal, nas comunidades (pacificadas ou não), o índice chega a 90%. Levar a presença do Estado para além da ocupação territorial continua sendo um desafio, mas a Prefeitura do Rio comemora os resultados do Empresa Bacana. Em um ano e meio, o programa formalizou 1,7 mil negócios em 12 das 19 áreas pacificadas. A meta agora é avançar em favelas recém-ocupadas, caso de Mangueira e Rocinha, e voltar às demais para garantir a sobrevivência de seus empreendedores.
Parceria do Instituto Pereira Passos (IPP) com o Sebrae-RJ, o mutirão ajuda donos de antigos comércios locais, como salões, bares e mercearias, a tirar o CNPJ e conseguir o alvará municipal. A mudança para o status de Empreendedor Individual (EI) significa a inclusão no sistema de Previdência Social e a possibilidade de vender para outras empresas, além de facilitar negociações com fornecedores.
Negócios em UPPs terão censo em 2012
— Em alguns territórios, praticamente dobramos o número de empreendimentos formalizados. Pode ser pouco do ponto de vista absoluto, mas do ponto de vista relativo é significativo — diz Ricardo Henriques, presidente do IPP, que responde também pelo projeto UPP Social.
Henriques diz que o Empresa Bacana está em fase de ajustes para atuar mais na pré e pós-formalização. Primeiro, sensibilizando moradores das vantagens jurídicas e econômicas de aderir. Depois, acompanhando e dando subsídios para que seus negócios não entrem na lista dos que voltam para a informalidade. Para isso o Sebrae criou iniciativas como o "Me formalizei. E agora?", com oficinas como planejamento financeiro e técnica de vendas.
Dono da Pizzaria Dugui, no Borel, Cristiano Rocha viu seu negócio crescer após a pacificação da favela. Em alguns fins de semana ele entrega até cem pizzas por dia, 80% para moradores da Tijuca. Aos 32 anos, ele conta que optou por se formalizar para conseguir uma máquina de cartão de crédito e atender melhor às encomendas do asfalto. Mas reclama da dificuldade em obter crédito como Empreendedor Individual:
— Preciso de R$ 15 mil para reformar a loja e começar a servir rodízio de pizza, mas o banco não aprova o empréstimo. Meu limite de crédito é maior na minha conta pessoal.
Na análise de Henriques, do IPP, o desenvolvimento do microcrédito produtivo orientado depende menos de recursos — já que parte do compulsório é destinado a ele — e mais da criação de uma cultura bancária voltada ao pequeno empreendedor. Ele destaca que a ascensão das classes C e D abriu um grande mercado consumidor para as microempresas, um mercado de grande potencial mas pouco alavancado.
— Indiretamente, o crediário de grandes lojas funciona como crédito à produção do pequeno empreendedor. Para competir, o banco terá que investir muito no agente de crédito que fideliza o tomador e trabalha no aval solidário — diz Henriques.
Coordenadora de programas do Sebrae-RJ em comunidades pacificadas, Carla Teixeira, diz que faltam dados precisos sobre o empreendedorismo nas favelas. Hoje, a ação do governo se baseia em dados do censo empresarial do PAC em Manguinhos, Alemão e Rocinha. Uma pesquisa encomendada pelo Sebrae ao Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets) pretende responder a perguntas como perfil de clientes, fornecedores, gastos e serviços utilizados pelos empresários locais. O resultado de entrevistas com quatro mil pessoas sai em junho de 2012. Já a pesquisa qualitativa tentará apurar o potencial empreendedor dos jovens, casos de sucesso e o impacto da UPP nos negócios.
— Vamos mapear vocações e oportunidades de negócios nas comunidades, que podem ganhar polos nos moldes dos bairros da Lapa e de Botafogo — diz Carla.

Rio ganha linha estadual de microcrédito: Investe-Rio vai liberar R$ 1 milhão

A Secretaria estadual de Trabalho e Renda e a Investe-Rio assinam hoje, em evento da Semana Global do Empreendedorismo, no Circo Voador, um convênio para a oferta de crédito a microempreendedores. A linha terá R$ 1 milhão em recursos da agência de fomento, para capital de giro e investimentos em ampliação.
A ideia nasceu da constatação de que a busca de crédito junto ao sistema financeiro ainda é um entrave, diz o secretário de Trabalho, Sérgio Zveiter:
— A preocupação é com a geração de emprego e renda e formalização dos negócios, em especial nas UPPs.
Os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) farão o cadastro preliminar para a contratação dos empréstimos, que irão de R$ 300 a R$ 6 mil. Os juros variam de 1,25% a 1,30% ao mês, com prazo de até 12 meses. A meta é estimular pequenos negócios como salões de beleza, bancas de jornais e padarias. Mas informais como camelôs também podem se candidatar. As garantias serão dadas por fiador ou aval solidário.""

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/negocio-formal-mais-perto-das-comunidades-3241309#ixzz1dmgeV5sr
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Alô Minha Garizaada! A Vitória está próxima!! Práá Ciima Deeles, Minha Garizaada!!


Informe Atualizado acerca do Processo para Anular a Eleição do Sindicato:

Processo: 0001354-75.2011.5.01.0049 - AI
Agte: Valério Marcos de Araújo [Adv. Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da
Silva (OAB: RJ 76076 - D)]
Agdo: Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do
Município do Rio de Janeiro    [Adv. Jorge Luiz Cardoso da Cruz (OAB: RJ
141964 - D)]
Destinatário(s): Agdo Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e
Conservação do Município do Rio de Janeiro 
Contraminutar o agravo de instrumento e contra-arrazoar  o  recurso trancado,
juntando as peças que entender necessárias para julgamento de ambos
(PRAZO DE 8 DIAS).

Alô Minha Garizaada! A Vitória está próxima!! Práá Ciima Deeles, Minha Garizaada!!
A Luta Continua. Sigo na defesa dessa importante categoria profissional. Estamos Juntos!!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Na Luta Pela Valorização da Categoria Profissional do Garí da Comlurb.

 Informe á Minha Garizaada!! A Luta Continua!! Prá Cima Deeles, Minha Garizaada!!!    Consultar Processo
  0000444-48.2011.5.01.0049 - RTOrd

Ação Trabalhista - Rito Ordinário
Dados do Processo

Orgão Julgador Atual Justiça Origem Setor Origem
49a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro Trabalhista 49a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro
Localização
49a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro
Situação Ajuizamento Autuação Fase
Em andamento 14/04/2011 15/04/2011 Conhecimento
Volumes: Apensos: Anexos:

Prazos
Publicações


Partes do Processo
Autor
Autor Situação Patrono Nº OAB
   Valério Marcos de Araújo     Ativo    Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva    RJ76076D

Réu
Réu Situação Patrono Nº OAB
   Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro     Ativo    Jorge Luiz Cardoso da Cruz    RJ141964D

Outros

Andamentos
Data Arquivo Descrição Setor Usuário
   03/11/2011        Convertido o julgamento em diligência        49a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro    Lelida Castellani Nacari Ruela
   03/11/2011        CONCLUSÃO FINALIZADA.
      Data: 03/11/2011.
      Motivo: Outros.
   49a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro    Lelida Castellani Nacari Ruela
   17/10/2011        CONCLUSOS PARA DECISÃO/DESPACHO.
      Fato Gerador: Prolação de Sentença.
      Juiz/Desembargador: Adriana Leandro de Sousa Freitas.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Meus Amores.


 Meus Amores: O Direito, Minha Linda Mulher e o Grajaú. Dedicação Integral, Não Necessariamente Nessa Ordem!!
Sigo Caminhando, Fazendo o Caminho.