quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

#ValeuLula!!!



Valeu a Pena. Valeu muito a pena!!!

Valeu cada caminhada,comício,encontro,reunião,panfletagem,desde 1989,na 1ª tentativa de chegar á Presidência da República.
Valeu por cada lágrima vertida nas três tentativas frustadas; Valeu por cada linha maldosa escrita pelo PIG; Valeu por esfregar na cara da elite brasilera que seus preconceitos não se sustentam;
Quebramos paradigmas.
Superamos crises. Internas e externas!
Vencemos!!!!
O PT mostrou ao Povo Brasileiro sua capacidade,seu acúmulo de experiência,sua excelência na Gestão Pública.
Com muito menos realizações,partidos e seus quadros sucumbiram á tentação do Poder pelo poder,rasgaram a Constituição e criaram uma aberração chamada Reeleição, afrontando a alternância salutar no Poder e consequentemente a Democracia.
Não repetimos tal erro,mesmo com apoio de 87% do Povo Brasileiro e maioria no Congresso!!
O PT e o Presidente Lula Devolveu á esse povo a Autoestima; o Orgulho de ser Brasileiro.
Inseriu Globalmente o Brasil econômica e políticamente, com altivez e soberania.
Valeu a pena!
Obrigado PT! Obrigado Presidente Luíz Inácio Lula da Silva!!
Até Breve!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Desenvolvimento Global e Mudanças Climáticas.


Brasil vai liderar mudança no desenvolvimento global, diz Nicholas Stern


Para economista britânico, crise climática mundial representa uma oportunidade para a América Latina.

Agência Estado

Stern citou a liderança brasileira na produção de biocombustíveis

O Brasil tem tudo para liderar a América Latina e o mundo na transformação do modelo econômico atual para um mundo para uma economia de baixo carbono, na opinião do economista britânico Nicholas Stern.

Autor do influente relatório que, em 2006, pela primeira vez calculou os custos econômicos das mudanças climáticas e do seu combate, Stern afirmou à BBC Brasil que a crise climática global representa uma oportunidade para a região como um todo.

“Na América Latina, você pode ter ganhos enormes provenientes das oportunidades das novas tecnologias, já que é esse o caminho que o mundo está tomando”, disse o inglês, em Cancún.

“Acho que a região será um dos motores da mudança.”

Nicholas Stern citou o Brasil como líder atual na produção de biocombustíveis e disse apostar que o país possa liderar também nas tecnologias de biocombustíveis de segunda geração, ou seja, a partir de restos da produção de cana-de-açúcar ou milho, por exemplo.

Potencial do Brasil

Outra tecnologia do futuro, a produção de combustível a partir de algas, também seria um dos possíveis potenciais do Brasil, que, segundo Stern, ainda tem a vantagem de ter uma comunidade científica expressiva e um centro tecnológico.

“O Brasil poderia ser uma das principais fontes de produtos que dependem da biomassa. Florestas têm um tremendo potencial como combustível, se forem bem administradas.”

“Acho que o Brasil realmente tem um potencial tremendo”, disse.

O economista destacou principalmente as oportunidades latino-americanas. Para ele, se exploradas sustentavelmente, as riquezas naturais podem alçar a região ao desenvolvimento.

Vulnerabilidade

No ano passado, Nicholas Stern participou da produção de um relatório encomendado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, sobre como levantar os US$ 100 bilhões anuais prometidos pelos países desenvolvidos às nações em desenvolvimento até 2020.

Ele também ressaltou a vulnerabilidade da região aos impactos da mudança do clima, como furacões, secas e subida do nível do mar.

Por isso, Stern acredita que todos os países latino-americano devem ser beneficiados com as verbas deste fundo verde bilionário.

Entre as principais tarefas futuras na região, segundo o inglês, está o fim do desmatamento na Amazônia.

“Não há forma de combater mudanças climáticas sem acabar com o desmatamento. Mas qualquer que seja a nossa forma de acabar com ela, tem que ser em parceria com o resto do mundo, liderada pelos países onde as florestas estão.”

Para Stern, o trabalho precisa ser feito de forma a eliminar também a pobreza e fomentar o desenvolvimento.

“Temos que combater pobreza e mudança climática – se falharmos em um, falhamos no outro”, afirmou.

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