quinta-feira, 22 de julho de 2010

#OnibusLimpo.Eu Apóio!


Brasil desenvolve tecnologia de ônibus movido a hidrogênio.

Paulo Emílio de Miranda, coordenador do projeto do ônibus movido a hidrogênio na Coppe/UFRJ, explica que o novo ônibus é silencioso, não emite poluentes e só libera vapor d'água. (Cortesia de Somafoto)

RIO DE JANEIRO, Brasil – O ônibus movido a hidrogênio pode se tornar o principal transporte público na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016.

O veículo, que é o primeiro projeto do gênero com tecnologia 100% brasileira, foi desenvolvido pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

O ônibus é um veículo híbrido, silencioso, que não emite poluentes e libera apenas vapor d'água. Tem autonomia de viagem de até 300 km sem recarga e é alimentado de forma híbrida, utilizando energia elétrica e energia produzida por meio de bateria alimentada com hidrogênio.

“O hidrogênio desempenhará no século XXI o mesmo papel que o petróleo no século XX”, comentou Paulo Emílio de Miranda, coordenador do projeto na Coppe, durante apresentação do novo ônibus no início deste ano.

Contrapondo-se ao petróleo, o hidrogênio “é menos poluente e fácil de se obter. É o futuro do transporte [público]”, acrescentou.

A partir deste mês, o protótipo percorrerá o campus da UFRJ para transportar professores e estudantes. Até o final do ano, o veículo será utilizado pela empresa Real no trajeto entre os aeroportos Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim no Rio de Janeiro.

A companhia que irá fabricar os ônibus ainda não foi definida, mas Miranda adiantou que o modelo movido a hidrogênio custará de três a cinco vezes mais do que os tradicionais.

As autoridades brasileiras também estão engajadas na promoção do uso de carros elétricos.Governo também estuda criação de um centro de desenvolvimento de novas tecnologias para carros híbridos e elétricos

Segundo a mídia, uma força tarefa, que inclui os ministérios da Fazenda, Meio Ambiente, Desenvolvimento e Ciência e Tecnologia, está estudando a redução de impostos para o programa de veículos elétricos que será apresentado ao governo federal. Atualmente, incide sobre os carros elétricos a maior alíquota do setor: 25%.

Fonte:Nelza Oliveira para Infosurhoy.com

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Perfil e Propostas de Rubinho da Divinéia.


Rubinho da Divinéia é carioca, tem 43 anos,é funcionário da Comlurb, faz faculdade de Direito.É casado com Rosimere há 25 anos,tem 03 filhos:Jonnathan,24 anos que faz faculdade de ADM;Stéphanie,19 anos,faz Ensino Médio e Kevin,13 anos que faz Ensino Fundamental.

Rubinho da Divinéia é liderança atuante na política orientando à cerca dos Direitos e Garantias fundamentais previstos na Constituição Brasileira.Tem forte atuação política ,organizando e executando campanhas majoritárias e proporcionais do Partido dos Trabalhadores na região do Grajaú,Vila Isabel,Andaraí,Tijuca,Méier,Engenho Novo,etc...

Defenderá na Assembléia Legislativa os interesses do povo do Rio em geral , notadamente os mais pobres,no que tange à geração de Emprego e Renda seguindo a linha de atuação do Presidente Lula que já criou milhões de novos postos de trabalho com carteira assinada,alinhando-se à parceria dos governos Federal e Estadual em prol de nosso povo.

Será intransigente na defesa do Meio Ambiente,levando a ALERJ a entrar nas discussões acerca daPreservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável.Dará ênfase ao Saneamento Básico e à construção de Moradias organizando o uso do solo racionalmente, através do PAC.Fiscalizará a execução e participará da criação de projetos na área da Saúde, recuperando a estrutura que existe e não funciona adequadamente haja vista a recente Epidemia de Dengue que vitimou várias pessoas no município do Rio.Atuará na recuperação e valorização da Educação e seus profissionais ,essenciais para o desenvolvimento do nosso povo e do País.Como funcionário da Comlurb,representará os interesses desta sofrida categoria lutando pela Recuperação das perdas Salariais e dos Benefícios dos últimos anos.

Atuará fortemente para implantar o Bilhete Único totalmente no sistema de transportes do nosso estado,gerando economia e desafogando o trânsito para milhares de usuários.

O Rio quer, o Rio merece!!
Rubinho da Divinéia Dep. Est. 13422:Competência, Justiça e Legalidade.Para Mudar o Jeito de Fazer Política!
Agradeço aos 658 eleitores que depositaram seu voto e sua confiança em mim.A luta continua!

Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então, somos companheiros"
CHE

A Prova de Fogo do PT!

O Partido dos Trabalhadores está governando o Brasil desde 2003.
Governa para 190 Milhões,aproximadamente,como se governasse para um pequeno município de 19 Mil habitantes: Com atenção á pessoa,ao trabalhador,ao elemento mais importante na equação que conjuga números e cifras na economia mundial: O ser Humano!!

É pelo elemento Humano que o governo do PT investe em pesquisas,em novas técnicas agrícolas,novos medicamentos,novas técnicas cirúrgicas e de tratamentos,novos combustíveis,em preservação da Amazônia e outros Biomas,na pesquisa e prospecção de petróleo,inclusive no pré-sal,enfim...
O Socialismo na prática,aplicado políticamente,no sentido de visar o bem estar social do maior número possível de governados e não de um grupo específico ou uma minoria poderosa,do ponto de vista econômico-político.
O Partido dos Trabalhadores,na figura do Presidente e de sua equipe de governo,criaram as condições para que o Brasil pudesse enfrentar crises de toda ordem,principalmente,crises econômicas.
Estamos Fortes! Fazendo o que é necessário e a seu tempo,sem atropelos,para enfrentar esta grave crise. Crise esta fruto da irresponsabilidade do ícone do capitalismo mundial que,como se não bastasse tal situação a que condenou todos os Países,em maior ou menor grau,ainda permitiu que surgisse em seu seio,um grande escândalo financeiro que causou enormes perdas a investidores particulares e grandes instituições financeiras.Não se cansam de errar!

Estamos Firmes! Atravessaremos esta tormenta mundial que aquí,em face das políticas responsáveis e humanas, adotadas pelo Partido dos Trabalhadores,na figura do Presidente Lula,não passará de Marolinha,juntos: O Partido dos Trabalhadores,O Chefe do Executivo,Equipe de Governo e ,Principalmente,o Povo Brasileiro!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Serra mente contra trabalhadores.


Presidentes de centrais sindicais denunciam: Serra mente contra trabalhadores

Os presidentes de cinco centrais sindicais assinaram um manifesto contra as mentiras perpetradas pelo candidato tucano José Serra nesta campanha eleitoral.

Leia a íntegra do manifesto assinado pelos presidentes da CUT, Força Sindical, CTB, CGTB e Nova Central:

Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores

O candidato José Serra (PSDB) tem se apresentado como um benemérito dos trabalhadores, divulgando inclusive que é o responsável pela criação do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e por tirar do papel o Seguro-Desemprego. Não fez nenhuma coisa, nem outra. Aliás, tanto no Congresso Nacional quanto no governo, sua marca registrada foi atuar contra os trabalhadores. A mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano.

A verdade

Seguro-Desemprego - Foi criado pelo decreto presidencial nº 2.284, de 10 de março de 1986, assinado pelo então presidente José Sarney. Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores.

FAT – Foi criado pelo Projeto de Lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS). Um ano depois Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara dos Deputados, na sessão de 13 de dezembro de 1989, uma vez que o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado.

Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988) - José Serra votou contra os trabalhadores:

a) Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo;
c) não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário;
d) não votou para garantir 30 dias de aviso prévio;
e) não votou pelo aviso prévio proporcional;
f) não votou pela estabilidade do dirigente sindical;
g) não votou pelo direito de greve;
h) não votou pela licença paternidade;
i) não votou pela nacionalização das reservas minerais.
Por isso, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte.

Revisão Constitucional (1994)

Serra apresentou a proposta nº 16.643, para permitir a proliferação de vários sindicatos por empresa, cabendo ao patrão decidir com qual sindicato pretendia negociar. Ainda por essa proposta, os sindicatos deixariam de ser das categorias, mas apenas dos seus representados. O objetivo era óbvio: dividir e enfraquecer os trabalhadores e propiciar o lucro fácil das empresas. Os trabalhadores enfrentaram e derrotaram os ataques de Serra contra a sua organização, garantindo a manutenção de seus direitos previstos no artigo 8º da Constituição.

É por essas e outras que Serra, enquanto governador de São Paulo, reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários; jogou a tropa de choque contra a manifestação de policiais civis que reivindicavam aumento de salário, o menor salário do Brasil na categoria; arrochou o salário de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo.

As Centrais Sindicais brasileiras estão unidas em torno de programa de desenvolvimento nacional aprovado na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, em 1º de junho, com mais de 25 mil lideranças sindicais, contra o retrocesso e para garantir a continuidade do projeto que possibilitou o aumento real de 54% do salário mínimo nos últimos sete anos, a geração de 12 milhões de novos empregos com carteira assinada, que acabou com as privatizações, que descobriu o pré-sal e tirou mais de 30 milhões de brasileiros da rua da amargura.

Antonio Neto – presidente da CGTB
Wagner Gomes – presidente da CTB
Artur Henrique – presidente da CUT
Miguel Torres – presidente da Força Sindical
Jose Calixto Ramos – presidente da Nova Central

Biografia da Futura Presidente Dilma.



www.dilma13.com.br

Dilma tinha apenas 14 anos quando o pai morreu. Já havia lido “Germinal”, romance de Emile Zola sobre as sub-humanas condições de vida dos trabalhadores das minas de carvão francesas. Lera também “Humilhados e Ofendidos”, de Dostoiévski, entre os muitos clássicos humanistas que Pedro Rousseff lhe apresentara. O pai ensinara a filha a amar os livros e as pessoas. Agora, ela teria que seguir o aprendizado ao lado dos irmãos, Igor e Zana, e da mãe, dona Dilma, que lutaria com unhas e dentes para manter a família no rumo traçado pelo marido.

Dilma vai fazer o ensino médio no Colégio Estadual Central e, em seguida, a faculdade de economia na Universidade Federal de Minas Gerais, centros de efervescência cultural e política de Belo Horizonte às vésperas do golpe militar de 64. A barra mais pesada viria em 68, quando o AI-5 baixado pelos militares mergulhou o Brasil ainda mais fundo nos porões da repressão.

A adolescência e a juventude são temperadas com literatura, cineclube e discussões políticas nos bares onde o petisco preferido dos rapazes e moças sem dinheiro no bolso é farinha com molho inglês a palito. Dilma e sua geração entram de cabeça na militância política. Com 16 anos ela já está na Polop. Depois na Colina e finalmente na VAR-Palmares -- todas organizações clandestinas, num tempo em que tudo era proibido e que você podia ser preso apenas por escrever num muro a palavra “Liberdade”.

Os trabalhadores eram proibidos de reivindicar melhores condições de trabalho, os estudantes não podiam se organizar, o teatro, o cinema, a literatura e as artes em geral estavam sob forte censura, não existia liberdade de imprensa.

Dilma vê amigos presos, torturados, exilados e assassinados pela repressão. Casa-se com o companheiro de militância Claudio Galeno. Os dois caem na clandestinidade e, para fugir ao cerco da repressão, dividem-se entre diferentes cidades, até que a distância acaba separando o jovem casal.

Pouco depois, ela se apaixona pelo advogado e militante gaúcho Carlos Araújo. Em 1970, é presa e torturada nos porões da Oban e do Dops, em São Paulo. Como jamais participou de qualquer ação armada, a Justiça Militar a condena apenas por “subversão”, com pena de dois anos e um mês de prisão. Seu “crime” foi o mesmo de tantos jovens daqueles anos rebeldes: querer mudar o mundo.

Apesar de condenada a dois anos e um mês de prisão, Dilma só seria libertada depois de quase três anos no presídio Tiradentes, na capital paulista. Ao sair, passa uma temporada em Minas, junto da família, curando as dores do corpo e do espírito.

Em 1973, muda-se para Porto Alegre, onde o marido, Carlos Araújo, também capturado pela repressão, cumpre pena de quatro anos. Araújo é libertado e retoma a advocacia; Dilma passa no vestibular e recomeça os estudos, agora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, uma vez que a Universidade Federal de Minas Gerais havia jubilado e anulado os créditos dos alunos envolvidos com organizações de esquerda.

Em 75, começa a trabalhar como estagiária na Fundação de Economia e Estatística (FEE), órgão do governo gaúcho, e no ano seguinte torna-se mãe de Paula Rousseff Araújo -- que em setembro de 2010 lhe dará o primeiro neto.

O desgaste do regime militar faz renascer a esperança na volta da democracia. Dilma engaja-se na campanha pela Anistia, e, junto com o marido, ajuda a fundar o PDT do Rio Grande do Sul. Entre 1980 e 85, trabalha na assessoria da bancada estadual do PDT e exerce intensa militância. Atua decididamente no movimento pelas Diretas Já e na campanha de Carlos Araújo a deputado estadual. Ele é eleito em 82, iniciando o primeiro de seus três mandatos consecutivos.

Em 86, o pedetista Alceu Collares, novo prefeito de Porto Alegre, escolhe Dilma para a Secretaria da Fazenda. É o início de uma trajetória administrativa que mais tarde seria reconhecida por três características principais: determinação, competência e sensibilidade social.

A década de 80 chega ao fim com o Brasil realizando a primeira eleição direta para a Presidência após a ditadura. Dilma, então diretora-geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, faz campanha para Leonel Brizola, no primeiro turno, e para Lula, no segundo.

No início dos anos 90, torna-se presidente da Fundação de Economia e Estatística, a mesma FEE onde havia iniciado a vida profissional como estagiária. Em 93, com a eleição de Alceu Collares para o governo do Rio Grande do Sul, assume a Secretaria Estadual de Minas, Energia e Comunicação, iniciando um trabalho que mais à frente seria reconhecido no Brasil inteiro.

Em 94, após 25 anos de relacionamento, separa-se de Carlos Araújo, seu grande amigo até hoje. Em 98, inicia o curso de doutorado em ciências sociais na Unicamp, mas, já envolvida na sucessão estadual gaúcha, não chega a defender tese. Aliados, PDT e PT elegem o petista Olívio Dutra ao governo. Dilma, mais uma vez, ocupa a Secretaria de Minas, Energia e Comunicação. Dois anos depois, com o rompimento da aliança, filia-se ao PT.

Dilma conclui a segunda passagem pelo governo gaúcho no final de 2002. Lula havia sido eleito presidente e, para os gaúchos, não havia dúvidas de que ela deveria ser aproveitada na equipe do novo governo. A torcida era baseada em fatos concretos.

Dilma havia encontrado o setor energético gaúcho em frangalhos. Sem projetos, sem investimentos e sofrendo apagões constantes. Uma situação semelhante à do resto do Brasil. Aliás, já em 1999, Dilma alertara o governo federal sobre o risco de um racionamento no país, mas não foi ouvida.

No Rio Grande do Sul, ela vai à luta. Inicia um programa de obras emergenciais que inclui a implantação de 984 km de linhas de transmissão e a construção de usinas hidrelétricas e termelétricas. Além disso, mobiliza os setores público e privado num grande esforço pela redução do consumo, sem prejudicar a produção nem o bem estar da população.

Com essas e outras medidas, Dilma aumenta em 46% a capacidade do sistema energético gaúcho e faz do Rio Grande do Sul um dos poucos estados brasileiros a não sofrer o racionamento de energia imposto pelo governo FHC entre maio de 2001 e fevereiro de 2002.

Graças a esse trabalho, Lula convida Dilma primeiro para participar da equipe do governo de transição – e, depois de uma única conversa olho no olho, decide que ela será a sua ministra de Minas e Energia.

Entre todos os ministros do novo governo, Dilma é a que recebe uma das tarefas mais complexas: afastar o risco de outro racionamento de energia, condição fundamental para que Lula coloque em prática seu projeto de desenvolvimento econômico e social do país.

Dilma enfrenta e vence esse desafio. Entre 2003 e 2005, comanda uma profunda reformulação, a começar pela criação de um novo marco regulatório para o setor. Investimentos privados são atraídos para a construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas. A capacidade de geração e transmissão de energia é ampliada, e a ameaça de racionamento fica para trás.

Como se fosse pouco, Dilma ainda preside o Conselho de Administração da Petrobrás, introduz o biodiesel na matriz energética brasileira e cria o programa Luz para Todos, que já levou energia elétrica para mais de 11 milhões de brasileiros e brasileiras que, em pleno século 21, viviam na idade das trevas.

Em 2005, a eficiência de Dilma já é largamente reconhecida dentro e fora do governo. Por isso, ninguém se surpreende quando o presidente a escolhe para ocupar a chefia da Casa Civil e, consequentemente, coordenar o trabalho de todo o Ministério. Consolida-se aí a parceria entre Lula e Dilma, que estabeleceria novos marcos para o crescimento do país.

Dilma assume a coordenação de programas estratégicos como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Coordena, ainda, a Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração do Pré-Sal e integra a Junta Orçamentária do governo. Também participa ativamente de outros projetos fundamentais, como a definição do modelo de TV digital e a implantação de internet banda larga nas escolas públicas.

À frente da Casa Civil, Dilma tem uma atuação decisiva na transformação do Brasil em um país que cresce e, ao mesmo tempo, distribui renda e combate as desigualdades sociais e regionais. Por esse caminho, mais de 13 milhões de brasileiros e brasileiras conquistam emprego com carteira assinada, 24 milhões deixam para trás a pobreza absoluta e 31 milhões passam para a classe média. Em abril de 2009, Dilma revela corajosamente ao país que vai enfrentar outro grande desafio, desta vez no plano pessoal: um câncer linfático. O tratamento não a afasta de sua rotina diária. Em setembro daquele mesmo ano, os médicos anunciam: "Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente”.

No final de março deste ano, Dilma e Lula lançam o PAC 2, que amplia as metas da primeira versão do programa e incorpora uma série de ações inéditas, a maioria delas destinada ao combate dos principais problemas das grandes e médias cidades. No dia 3 de abril, Dilma desincompatibiliza-se do governo e inicia uma nova etapa de sua caminhada em favor de um Brasil cada vez melhor para todos e todas.

E no dia 3 de outubro de 2010, é a vez de você ajudar a escrever um novo capítulo para esta história, elegendo Dilma a primeira mulher presidente do Brasil;Lindberg Senador;Luíz Sérgio Dep. Fed. e Rubinho da Divinéia Dep. Est. Uma mulher para quem “qualquer política pública só vale a pena se mudar a vida das pessoas”. Afinal, desde menina, Dilma sabe a importância de repartir.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Eu no O Globo/Comentários.

Dá uma olhada na data desta postagem no Jornal O Globo Online!!!!!

RubinhoDivinéia - e-mail
15/01/2010 - 21h 45m

Não há nada de novo nessa situação.Em 2008,para Prefeito,Gabeira e César Maia estiveram juntinhos! Essa formação não é nova e será derrotada novamente.Chega de retrocessos no Rio de Janeiro!
A coligação é tão ampla que chega a criar palanques para candidatos ao mesmo cargo!
Que vontade política,não?
Em Outubro é Dilma Presidente;Luíz Sérgio Dep.Fed. e Rubinho da Divinéia Dep.Est. para dar continuidade ao Projeto Brasil do PT que está mudando,para melhor,a vida do povo brasileiro!

Eleições 2010

O Rio Quer.O Rio Merece! Rubinho da Divinéia 13422 Dep.Est. Competência;Justiça e Legalidade.Para Mudar o Jeito de Fazer Política.

domingo, 4 de julho de 2010

Indepêndencia Política.


Postado no Blog do Emir Sader em 03/07/2010.

Para quem quer que o Brasil siga o caminho atual, consolide as transformações iniciadas pelo governo Lula, as aprofunde e promova as transformações estruturais que permitirão fazer do Brasil uma sociedade, justa, soberana, solidária – é condição indispensável a vitória de Dilma Rousseff.

O segundo objetivo, estreitamente vinculado a esse, condição mesma do seu sucesso, é eleger uma bancada parlamentar, na Câmara e no Senado, com maioria de esquerda. Para não necessitar de alianças que comprometam o projeto essencial do governo, para não depender de negociações difíceis e muitas vezes infrutíferas com partidos aliados, mas que não comungam das diretrizes essenciais do governo. Para não ter que entregar Ministérios fundamentais – como os da Agricultura, da Comunicação, da Defesa, das Cidades – a partidos cujas orientações muitas vezes defendem interesses que estão em contradição com políticas essenciais de superação do neoliberalismo.

A aliança com o PMDB se dá não por uma opção preferencial por alianças com esse ou outro partido fora do campo popular. Tanto assim que o governo começou sem ter incorporado ao PMDB, o que levou a que quase fosse derrubado, em 2005, por não ter maioria no Congresso. E ainda teve que entregar cargos estratégicos a esse partido e a outros similares do ponto de vista ideológico, para dispor dessa maioria parlamentar indispensável para governar. As alianças foram necessárias por falta de maioria do campo popular no Congresso – objetivo pelo qual temos que lutar duramente nestas eleições.

Um governo democrático, popular, nacional, soberano, com capacidade para implementar definitivamente um modelo econômico centrado no capital produtivo, inerentemente vinculado à distribuição de renda, à universalização de direitos e à expansão continua do mercado interno de consumo popular, que consolide nossa soberania externa, em torno das alianças prioritárias com os países latinoamericanos e com os do Sul do mundo – requer uma força própria, que não dependa de maioria conjunturais ou de alianças que demandam em troca concessões em temas essenciais para a plataforma da campanha da Dilma.

Por isso temos que centrar esforços especiais em eleger uma maioria parlamentar – na Câmara e no Senado – dos partidos de esquerda: do PT, do PSB, do Pc do B, do PDT, e de todas as forças que se identificam com o programa da candidatura da Dilma. Precisamos estende a ampla maioria social progressista, que apoio o governo Lula e a candidatura da Dilma, em força política e eleitoral, para criar uma maioria parlamentar progressista.

É talvez muito cedo para que a imensa massa beneficiária dos programas sociais do governo já tenha conseguido eleger seus próprios representantes – um tema central para que sejam não apenas sujeitos econômicos e sociais, mas também políticos, o que mudará definitivamente o Brasil, a ser uma democracia social e política.

É preciso mobilizar a todos os militantes de esquerda também para as campanhas parlamentares – para o Senado e para a Câmara -, para fazer chegar essa mensagem aos setores populares, majoritários e decisivos nos destinos do Brasil.